Bem-Vindo!

24 07 2008

Esse blog foi criado com o intuito de divulgar meu trabalhos e projetos. Trabalho a mais de 4 anos com desenvolvimento web, nesse tempo desenvolvi e participei de projetos como criação de um sistema de gestão em ambiente web, e-commerce’s, intranet’s, sites, cms, entre outras coisas, sendo que a minha principal ferramenta de trabalho para a web é o .Net, mas também utilizo varias outras, dependendo da necessidade do projeto, como por exemplo php e java.

Além disso em programação para desktop, possuo grande conhecimento em Delphi.

Meu conhecimento:

.Net, Asp, Pphp, Java, Javascript, CSS, Visual Studio, Delphi, VB, Photoshop, Corel, SQLServer, Oracle, MySql, entre outros.





Soluções

24 07 2008

Tecnologia

    O desafio que se impõe às empresas de informática, qualquer que seja a área de atuação, é construir uma situação de troca e parceria que propicie um diagnóstico preciso, levando a uma solução que atinja os resultados esperados. Para isso desenvolvemos e implantamos com sucesso sistemas na área administrativa, industrial e comercial, usando sempre tecnologia de ponta.

Inovação e Solução

    O modelo de negócio é orientado para relações transparentes e duradouras, trabalho em constante parceria com nossos clientes e fidelidade através da consistência dos projetos que desenvolvo.

Diferencial

    O principal diferencial é a capacidade de transformar o potencial técnico e criativo individual em resultados

 Soluções

    Abaixo segue algumas das soluções que desenvolvo:

  • E-Commerce
  • Site
  • Sistemas de Pedidos
  • Intranet
  • Extranet
  • Sistemas de Fidelidade
  • Sistemas de Controle: Financeiro, Faturamento, Logistica.
  • Sistemas de Relatórios Gráficos
  • Chat online
  • É possivel fazer a criação de sistemas especificos para a necessidade do cliente.

Os sistemas são criados seguindo as melhores tecnologias, a tecnologia de criação é escolhida após uma analise  da necessidade do clientes, essa analise garante que o sistema que será desenvolvido se encaixará perfeitamente em sua necessidade.





Cinco passos para iniciar com o ASP.NET

11 02 2008

Como iniciar nesta linguegem que esta se tornando cada vez mais popular e poderoza, tendo muitos componentes, classes, etc, agragados, uma ferramenta em total evolução.

Mais para frente vamos falar sobre outra evolução o Silverlight

Nós iremos caminhar a través de cinco passos para iniciar com o ASP.NET. Nas colunas seguintes nós iremos explorar algumas características legais encontradas no ASP.NET, como: mudanças no desenvolvimento, administração de estado, modelo de processos, controles, segurança, e assim sucessivamente.

Passo 1: Baixar e Instalar o .NET SDK
O ASP.NET é fornecido como parte do .NET SDK, que é uma coleção de todas as tecnologias necessárias para criar, construir, e testar aplicações baseadas no .NET Framework. Para baixar e instalar o .NET SDK, vá para a seção de Download do MSDN . O Download é de aproximadamente 111 MB, existe a opção de baixar o SDK em uma série e arquivos menores.

Antes de você instalar o ASP.NET, você precisa instalar o Internet Explorer 5.5, o qual você pode baixar em http://msdn.microsoft.com/isapi/gomscom.asp?TARGET=/windows/ie/ .

Fonte: http://www.microsoft.com/brasil/msdn/tecnologias/aspnet/aspnet_cincopassos.aspx

Nota: Embora seja previsto que a tecnologia do SDK suporte apenas as versões Servers do Windows 2000 com o Internet Information Services (IIS) 5.0, o Beta 1 suporta o Windows NT 4.0 e o IIS 4.0.

Passo 2: Instalar o .NET Framework Quickstart Samples
Uma vez que você tenha instalado o SDK, você deve também instalar o .NET Framework Quickstart Samples(amostras). Incluídos dentro do .NET SDK, as amostras do Quickstart contém exemplos detalhados de várias características e outras tecnologias do .NET.

Para instalar as amostras do Quickstart:

1. Abra o SDK Overview link(‘.NET Framework SDK Overview’), que é adicionado à sua área de trabalho durante a instalação do SDK.

2. Uma vez que esta página HTML é aberta, siga para o link “The .NET Framework Samples”.

3. Siga os passos de instalação para instalar as amostras(samples).

4. Depois da instalação ser completada, você pode acessar as amostras em http://localhost/quickstart/default.htm.

5. Finalmente, uma vez que você navegue pelo documento padrão, você pode selecionar o link ASP.NET no topo da página. O link contém uma listagem de amostras(samples) do ASP.NET

Passo 3: Se inscrevendo na lista de discussão ASPNG

Charles Carrol, um dos grupos crescentes da comunidade ASP.NET, é um local agradável de hospedagem de listas de discussão baseadas em e-mail para o ASP.NET; de fato, ele esteve disponível desde o primeiro dia do PDC(Professional Developers Conference), em julho passado.

Esta lista de discussão é um dos melhores lugares para aprender e contribuir no crescente mergulho dos desenvolvedores na tecnologia ASP.NET. Charles monitora e filtra todas as mensagens para ter certeza que todos os tópicos são relevantes para a lista, você nunca receberá “spam” ou assuntos fora dos tópicos de discussão.

Além dos aspectos de comunidade da lista, a equipe da Microsoft do .NET Framework participa regularmente das discussões e envia códigos de exemplos. Mais recentemente, Scott Guthrie enviou um exemplo de geração de imagem dinâmica no ASP.NET.

Para se inscrever na lista de discussão, simplesmente visite http://www.asplists.com/asplists/aspng.asp . Nesta página você irá encontrar uma lista completa de listas de discussão por e-mail sobre ASP.NET em uma variedade de tópicos. A lista mais ativa, e uma que eu sugiro que se inscreva, é a ASPNGBeta. Selecione ASPNGBeta da lista. Você pode também visitar diretamente http://www.asplists.com/asplists/aspngbeta.asp e selecionar as opções de como você deseja receber a distribuição dos e-mails.

Passo 4: Perguntas mais freqüentes

Minha aplicação ASP existente irá parar se eu instalar o SDK e utilizar o ASP.NET?

Não, aplicações ASP.NET podem rodar lado-a-lado com aplicações ASP existentes.

As extensões utilizadas pelo ASP(.asp, .asa) e as utilizadas pelo ASP.NET(.aspx, .asax, .ascx, .asmx, etc.) são completamente distintas e não podem anular umas as outras. Além disso, uma extensão ISAPI controla o processo das aplicações ASP.NET.

Embora aplicações Asp e Asp.Net possam rodar lado-a-lado, até dentro do mesmo diretório, elas não compartilham informações de aplicação. Por exemplo, atribuições feitas dentro do global.asa não serão aplicadas para aplicações ASP.NET; atribuições feitas no global.asax não serão aplicadas em aplicações ASP. Semelhantemente, informações de estados de Aplicação e de seção não são compartilhadas. Dados de seção adicionados para usuários em uma aplicação ASP.NET não estarão disponíveis para o mesmo usuário em uma aplicação ASP a menos que seja recriada.

É pré-requisito o Visual Studio ou outra ferramenta para a criação de páginas ASP.NET?

Não. Embora o Visual Studio.Net possibilite um fantástico ambiente de design, codificação, e de depuração, ele não é necessário para a construção de aplicações ASP.NET. ASP.Net segue o mesmo princípio de design do ASP: Qualquer editor de texto pode ser utilizado para criar aplicações ASP.NET. Quando uma página ASP.NET é acessada pela primeira vez, ela é compilada automaticamente, e chamadas futuras irão acessar o recurso compilado.

O ASP.NET roda sobre o Windows 95, Windows 98 e Windows ME?

Não. Você certamente utiliza uma destas plataformas como sua máquina de desenvolvimento, mas sua aplicação ASP.NET deve rodar sobre um Web Server, ou o Windows 2000 ou o Windows NT 4.0, com o IIS instalado.

Passo 5: Aprenda mais

Neste passo eu tentarei esboçar alguns dos grandes recursos já disponível on-line, impressos e pessoalmente. E continuarei a listar novos recursos e eventos vindouros assim que eu saiba deles.

Exemplo de aplicação Microsoft ASP.NET IBuySpy

IBuySpy é uma aplicação de e-commerce com todas as características provendo uma introdução excelente a construção de aplicações Web de alta performance e escalabilidade utilizando o ASP.NET. Você pode navegar pela aplicação online, incluindo toda a documentação e código de exemplo, ou fazer o download completo do código C# ou Visual Basic.Net.

ASP.NET Hosting

Brinkster Inc. , é o maior espaço livre de hospedagem para páginas ASP, agora eles estão oferecendo hospedagem grátis de ASP.NET. Os membros tem 5 MB para testar e aprender ASP.NET. A “sociedade” é para propósitos de teste e aprendizado, e oferece aos desenvolvedores a oportunidade de explorar esta nova tecnologia. Brinkster tem oferecido hospedagem ASP por mais de um ano e é líder no mercado de hospedagem ASP/ASP.NET.

Sites de Comunidades e Listas de Distribuição

A comunidade(pessoas, eventos, listas de discussão, newgroups, etc.) formada para o ASP.NET é fantástica. Alguns destes sites possuem exemplo de início rápido online – o que significa que você pode tentar o ASP.NET, mas nunca instale-os!
http://www.aspfree.com – Este é um dos sites da comunidade ASP.NET mais compreensiva, feita por Steve Scholfield. Aqui você pode encontrar dezenas de artigos sobre ASP.NET, junto com exemplos de início rápido online; uma grande alternativa para o aprendizado de ASP.NET se você não pode instalar o SDK do .NET. Como bônus, você tem o capítulo 1 do livro “A Preview of ASP.NET” da Wrox, disponível online.

http://www.aspng.com – Outro dos mais compreensíveis sites relacionados ao ASP.NET. ASPNG, inclui links para páginas de classes ASP.NET hospedadas por Charles Carrol e “whorkshops” de ASP.NET hospedadas por Stephen Walther. Por fim, ASPNG possui uma das mais ativas listas de discussão por e-mail(veja http://www.asplists.com).

http://www.ASP101.com – Uma dupla de artigos relacionados ao ASP.NET e um fórum de discussões sobre o mesmo assunto.

http://www.asptoday.com – Revista online da editora Wrox possui 10 artigos escritos sobre ASP.NET, variando do ADO+ até construção de “server controls”.

http://4guysfromrolla.com – 4GuysFromRolla possui um grupo de artigos e outros recursos relacionados, incluindo alguns artigos de ADO+, assim como um detalhado artigo de avaliação do ASP.NET.

http://www.devx.com – Finalmente, devx.com contém um das mais compreensíveis listas de ASP.NET e recursos relacionados com o .NET disponíveis. De livros a sites e eventos, você encontrará algo de interessante aqui.

Livros

Atualmente existem três livros disponíveis sobre .NET:

Presenting C# – Mostra uma avaliação condensada sobre a nova linguagem C#, uma das varias linguagens suportadas pelo ASP.NET. Se você deseja rapidez e uma fácil leitura sobre o C#, você provavelmente deseja este livro.

A Preview of ASP+ – dá ao leitor uma introdução ao ASP.Net para criar páginas ASP.NET, como Web Services, dados e controles. Adicionalmente cobre tópicos como migração do ASP para o ASP.NET, o modelo de objetos do ASP.NET e como utilizar componentes COM no .NET. Este livro é anterior a versão Beta 1.

A Programmer’s Introduction to C# – escrito por Eric Gunnerson, um membro da equipe do C#, da uma olhada profunda na linguagem C# do .NET.

Eventos

Se você deseja ver alguma conferência ou ver algumas apresentações sobre ASP.NET e .NET Framework eu sugiro as seguintes:
Wrox – A conferência européia de desenvolvedores da Wrox, que começa em 29 de novembro em Amsterdã, nos Países Baixos, irá cobrir uma variedade de tópicos relacionados ao ASP.NET e .NET em geral. Membros da equipe do .NET Framework irão comparecer e se apresentar na conferência. Nós esperamos ver você lá.

ASPConnections – ASP Connections, primeiro de abril, em New Orleans, Los Angeles, mais de 60 apresentações de ASP.NET e seções de ASP apresentadas pela Microsoft e outras companhias. A conferência irá cobrir tudo o que você precisa saber sobre ASP.NET ou para impulsionar a performance de sites ASP. A inscrição inclui mais de 40 seções “leading-edge” de XML de conexões XML.

ASP.NET CrashCourse – Estes quatro Dias de workshop intensivos, tem o foco em como construir formulários HTML complexos e interativos com os servers controls do ASP+. Você também será introduzido ao ADO+, a nova versão do ADO da Microsoft. Veja o site da Web para horários e locais.

Conclusão

Como você pode ver, começar e rodar ASP.NET é fácil. Já existem alguns grandes recursos para aprender a tecnologia, e eu espero que você entre para o crescente ranking de contribuidores desta comunidade. No artigo do próximo mês, nós iremos dar uma olhada nas mudanças na administração de estados de seção no ASP.NET – a qual é totalmente diferente do ASP.

Fonte: http://www.microsoft.com/brasil/msdn/tecnologias/aspnet/aspnet_cincopassos.aspx





Linux Day – UNIP (Limeira – SP)

14 11 2007

Acontecerá no dia 21/11/2007 em Limeira-SP o 3º. Linux day –UNIP situado a Av Campinas, 1309 – Vl Independência .

O projeto esta sendo desenvolvido em parceria com os alunos do 6º. Semestre com a função incentivar a geração de renda-extra e promover a inserção de Jovens e Adolescentes ao primeiro emprego criando a oportunidade de conhecimento e aperfeiçoamento profissional utilizando o Linux como instrumento de trabalho.

O evento contará com palestras, mesa redonda para debates e stands que terão a maioria das versões e distribuições de linux do Mercado.

Será uma ótima oportunidade para conhecer o linux e se familiarizar com o potencial de economias e seguranças que o linux poderá lhe proporcionar.

Maiores informações entre em contato com William Zacariotto pelo e-mail zacariotto@hotmail.com ou pelo site www.linuxday.com.br





Padrão de escrita ou Legibilidade de código

11 10 2007

Como no artigo anterior acabei falando um pouco sobre padrão de escrita de variavel e objetos, gostaria de ir um pouco mais a fundo sobre isso.

O que é Padrão de escrita ou Legibilidade de código?

Padrão de escrita ou legibilidade de código é a facilidade de se escrever um código seguindo alguns padrões ou notações, para se ter um código mais claro e fácil de se interpretar.
Esta maneira de se escrever não é muito utilizada por programadores iniciantes, mas é de grande utilidade e importância.

Notação húngara

A Notação húngara, criada por Charles Simonyi, visa a facilitar o reconhecimento do tipo de variável em um programa. O nome foi dado a partir de uma brincadeira comum entre aqueles primeiros a conhecer a notação e a achavam estranha, fazendo o seguinte comentário: “É tão estranho que até parece húngaro”.

A tabela abaixo indica os tipos de indicadores mais utilizados na Notação húngara:

s – String
sz – Aponta o primeiro caracter da terminação zero da string
st – Ponteiro da string, o primeiro byte é contado dos caracteres
h – handle (título)
msg – Message
fn – function (usada com pointer)
c – char (8 bits)
by – unsigned char (byte or uchar – 8 bits)
n – Int
b – Boolean (verdadeiro ou falso)
f – Flag (boolean, logical). Se qualificado é usado, pode descrever o estado verdadeiro do flag. Exceção às constantes.
u – integer
w – Word
ch – Char, com texto ASCII
l – long int (32 bits)
dw – unsigned long int (dword – 32 bits)

Padrão próprio

É comum em algumas empresas utilizarem padrões próprios para escrita de nomes de objetos e variaveis.

Estive pesquisando um pouco sobre este assunto na internet e encontrei algumas idéias para se criar um padrão próprio.

Nomes em inglês

Utilização de Nomes de variaveis, objetos e funções ou qualquer texto que se posso utilizar na nomeação de um código em inglês.

Particularmente eu não utilizo o inglês por estar trabalhando no Brasil e assim achar o entendimento em português mais fácil, dessa maneira também não confundimos os nomes que criamos com comandos ou funções da linguagem, mas mesmo assim não deixa de ser interessante a escrita em inglês, principalmente em uma empresa que atua também no exterior.

Tabulação

Na minha opnião, extremamente importante para o entendimento do código. A tabulação ajuda a “encaixar” a programação de forma que você consegue visualizar o que esta dentro do que, por exemplo uma instrução IF que possui um certo código na sua condição e um outro IF com outras instruções dentro, como você separaria tudo isso, se não utilizasse tabulação? O seu código sem tabulação ficaria uma “linguiça”, como diria um professor meu.

Criando um padrão

Vamos agora então criar um padrão para a escrita do seu código. Geralmente eu utilizo as 3 primeiras letras do tipo de objeto/variavel, como a seguir:

str: String
int: Integer
dbl: Double
lbl: Label
txt: Texto

e assim por diante…

Logo depois do tipo eu coloco o nome, ai então podemos utilizar duas maneiras: Com separação de palavras ou sem separação de palavras.

Com separação de palavras

Geramente é utilizado para separar palavras o caracter underline “_”, por exemplo: lblNome_Empresa.

Sem separação de palavras

Acredito que este tipo de escrita é o mais utilizado hoje, é feita da seguinte forma:

Ex: lblNomeEmpresa.

Bom desenvolvimento a todos!





Foamatação de data

11 10 2007

Para formatar uma data no formato “quinta-feira, 11 de outubro de 2007” vamos utilizar as seguintes funções:

Esta função vai pegar mês passado no parametro e retorna a sua escrita.

Function mes_extenso(ByVal mes As Integer) As String
Dim strMes As String = “”
Select Case mes
Case 1
strMes = “janeiro”
Case 2
strMes = “fevereiro”
Case 3
strMes = “março”
Case 4
strMes = “abril”
Case 5
strMes = “maio”
Case 6
strMes = “junho”
Case 7
strMes = “julho”
Case 8
strMes = “agosto”
Case 9
strMes = “setembro”
Case 10
strMes = “outubro”
Case 11
strMes = “novembro”
Case 12
strMes = “dezembro”
End Select
Return strMes
End Function

Esta função pega o dia da semana passado no parametro e retorna a sua escrita.

Function dia_extenso(ByVal dia As Integer) As String
Dim strDia As String = “”
Select Case dia
Case 1
strDia = “domingo”
Case 2
strDia = “segunda-feira”
Case 3
strDia = “terça-feira”
Case 4
strDia = “quarta-feira”
Case 5
strDia = “quinta-feira”
Case 6
strDia = “sexta-feira”
Case 7
strDia = “sábado”
End Select
Return strDia
End Function


Acrescente um campo Label na sua página e altera o seu nome para lblData. Para um melhor entendimentos dos nomes de objetos ou váriaveis é recomendado você utilizar um padrão de escrita, pessoalmente eu prefiro a seguinte forma:

tipo de objeto + Nome
Ex: lblData, txtDescricao, etc.

No caso de nomes de váriaveis eu utilizo o seguinte:

tipo de variavel + Nome
Ex: intNumeroPedido, strTexto, etc.


Agora que já tratamos do Label, no Page_Load da sua página faça o seguinte:

Protected Sub Page_Load(ByVal sender As Object, ByVal e As System.EventArgs) Handles Me.Load
If Not Page.IsPostBack Then
lblData.Text = dia_extenso(Weekday(Now())) & “, ” & Day(Now()) & ” de ” & mes_extenso(Month(Now())) & ” de ” & Year(Now())
End If
End Sub


Explicando o código…

– Primeiro utilizamos a function dia_extenso() para retornar o segunda-feira por exemplo;
– Depois utilizamos a função nativa do ASP Weekday() para retornar na função dia_extenso() o dia da semana;
– Depois disso concatenamos tudo isso com o dia, o retorno da função mes_extenso() e o ano;

Com isso o resultado para a data 11/10/2007 será quinta-feira, 11 de outubro de 2007.





Consumindo RSS no ASP.Net

10 10 2007

O RSS nada mais é do que um formato padronizado de XML utilizado para disponibilizar informações específicas na internet.

Um RSS Feed é um documento XML disponibilizado e atualizado regularmente por algum site, oferecendo conteúdo dinâmico que pode ser consumido por aplicações cliente.

Este documento oferece metadados sobre uma fonte de conteúdo (notícias, artigos, eventos, posts em blogs etc). O site msdn.com é um bom exemplo, disponibilizando uma série de feeds para serem consumidos: http://msdn.microsoft.com/aboutmsdn/rss/.

Um RSS Feed (documento XML) é formado por um channel, que é a fonte do conteúdo, e contém um title e description, que descrevem a fonte do conteúdo. Além disso, contém um ou mais elementos item, representando cada item do conteúdo (cada notícia, por exemplo). Cada item, por sua vez, pode ter um title, link e description.

(Dica: Leia mais sobre o que é o RSS neste link: http://www.xml.com/pub/a/2002/12/18/dive-into-xml.html)

Vamos agora colocar a mão na massa e criar uma aplicação ASP.NET que irá ler um RSS Feed disponibilizado na internet.

1) Criando o projeto

Crie um novo Projeto no VS.NET (File > New > Project). Escolha “Visual Basic Projects”, template “ASP.NET Web Application” (figura 1). Informe um nome para o projeto (neste caso, utilizei Rss).

2) Criando e configurando o DataGrid

Abra o webform gerado automaticamente (WebForm1.aspx). No modo Designer, abra a ToolBox (Ctrl+Alt+X) e arraste o objeto DataGrid. Nomeie o DataGrid como grd_aspnet. Defina a propriedade AutoGenerateColumns como False, e aplique o tipo de fonte que desejar.

Configure então as colunas do grid (clique com botão direito no grid > Property Builder).

No lado esquerdo da janela “Properties” do grid, clique na seção “Columns”.

Na lista “Available Columns”, selecione a “Hyperlink Column”, e clique no botão para adicionar (“>”), para que a coluna seja adiciona ao grid, aparecendo assim na lista “Selected columns”, à direita. Configure então as seguintes propriedades da coluna:

Header text: Title (ou um título qualquer para a coluna)
Text field: title (esse é o nó xml que contém o título do artigo/notícia)
URL field: link (este é o nó xml que contém o link para o artigo/notícia)
Target: _blank (forçará o link a abrir em uma nova janela).

As configurações devem ficar como na figura 2:

3) Acessando o RSS

Terminada a montagem do layout, iremos agora codificar o acesso ao XML desejado (disponibilizado na internet) e carrega-lo em um DataSet, para assim podermos preencher o DataGrid.

No nosso exemplo, utilizaremos o RSS para listar artigos e “headlines” sobre ASP.NET, disponibilizado direto na fonte, pelo MSDN.com. O link para o RSS é http://msdn.microsoft.com/asp.net/rss.xml.

(Obs.: Obviamente você poderá utilizar qualquer RSS Feed disponibilizado na internet).
Ainda no arquivo WebForm1.aspx, vá para o código (F7).

Defina o seguinte código no método Page_Load:

Private Sub Page_Load(ByVal sender As System.Object, ByVal e As System.EventArgs)
Handles MyBase.Load
If Not Page.IsPostBack Then
Try
‘– Carrega o XML diretamente no DataSet
Dim ds as DataSet = New DataSet
ds.ReadXml(“http://msdn.microsoft.com/asp.net/rss.xml”)
Me.grd_aspnet.DataSource = ds.Tables(2).DefaultView
Me.grd_aspnet.DataBind()
Catch ex As Exception
Response.Write(“Erro: ” & ex.Message)
End Try
End If
End Sub

Note que o método ReadXml() do DataSet irá gerar um Schema com 3 DataTables (conforme a estrutura do XML): RSS, Channnel e Item. Como precisamos carregar a tabela Item, que é a que contém a listagem dos dados, é utilizado o índice 2 no range de Tabelas ao definir o DataSource do grid.

No Solution Explorer, clique com o botão direito no arquivo WebForm1.aspx e depois em “View in Browser”.

Fonte: http://www.linhadecodigo.com.br/Artigo.aspx?id=656&pag=2





Entenda o que é a Web 2.0

10 10 2007

O termo Web 2.0 é utilizado para descrever a segunda geração da World Wide Web –tendência que reforça o conceito de troca de informações e colaboração dos internautas com sites e serviços virtuais. A idéia é que o ambiente on-line se torne mais dinâmico e que os usuários colaborem para a organização de conteúdo.

Dentro deste contexto se encaixa a enciclopédia Wikipedia, cujas informações são disponibilizadas e editadas pelos próprios internautas.

Também entra nesta definição a oferta de diversos serviços on-line, todos interligados, como oferecido pelo Windows Live. Esta página da Microsoft, ainda em versão de testes, integra ferramenta de busca, de e-mail, comunicador instantâneo e programas de segurança, entre outros.

Muitos consideram toda a divulgação em torno da Web 2.0 um golpe de marketing. Como o universo digital sempre apresentou interatividade, o reforço desta característica seria um movimento natural e, por isso, não daria à tendência o título de “a segunda geração”. Polêmicas à parte, o número de sites e serviços que exploram esta tendência vem crescendo e ganhando cada vez mais adeptos.

Sites Web 2.0 premiados pela Revista INFO.

A edição de março de INFO traz a lista dos vencedores do Concurso INFO Web 2.0.

Para chegar até eles, INFO avaliou 113 sites. Foram considerados apenas serviços disponíveis em português e públicos (gratuitos e pagos). INFO desconsiderou serviços restritos a grupos fixos de usuários ou a clientes de uma determinada empresa, como aplicações de intranet. A seguir, você confere os vencedores.

Grande Prêmio INFO Web 2.0: Apontador

Categoria de uso profissional:

Camiseteria
Debit Caixa
1CRM
Aprex
Meu Financeiro

Categoria de uso pessoal:

Populy
Videolog
Gobits Reader
podcastOne
Rec6

A edição de março de INFO traz mais detalhes sobre o concurso.

Fonte: http://info.abril.com.br/aberto/infonews/032007/01032007-4.shl





Usabilidade

10 10 2007

Definição

Actualmente são muitas as definições de usabilidade que podem ser encontradas na web. Qualquer pessoa que esteja a navegar pela internet (como o teu caso) pode não saber qual das diferentes definições que vai encontrando ser a mais correcta.Ora, resulta difícil poder dar uma definição muito concreta sobre este termo. Mas esta pode, com certeza ser a que mais se adapta a tudo: usabilidade define-se coloquialmente como a facilidade de utilização, quer seja de uma página web, uma aplicação informática ou qualquer outro sistema que interaja com o utilizador.
Mas para versões mais aprofundadas e empiricas sempre podemos aceder às definições formais:
A Internacional Standard Organization (o que faz esta organização ? ISO) dispõe de duas definições de usabilidade:

ISO/IEC 9126:

“A usabilidade refere-se à capacidade de um software de ser compreendido, aprendido, utilizado e ser atractivo para o utilizador, em condições específicas de utilização”
Esta definição faz ênfase nos atributos internnos e externos do produto, os quais contribuiem à sua usabilidade, funcionalidade e eficiência. A usabilidade depende não só do produto mas também do utilizador. É por esta razão que um produto não em nenhum caso intrínsecamente usável, ele só terá a capacidade de ser utilizado num contexto particular e por utilizadores particulares. A usabilidade não pode ser valorada estudando um produto de forma isolada (Bevan, 1994).

ISO/IEC 9241:

Definição centrada no concepto de qualidade de utilização, isto é, refere-se a como o utilizador realiza tarefas específicas em cenários específicos com efectividade.” Usabilidade é a efectividade, eficiència e satisfação com a que um produto permite atingir objectivos específicos a utilizadores específicos num contexto de utilização específico”.

Principios a serem seguidos:

1. Antecipação, o web site deve antecipar-se às necessidades do usuário.

2. Autonomia, os usuários devem ter o controle sobre o web site. Os usuários sentem que controlam um web site se conhecem sua situação em um meio abrangente, mas não infinito.

3. Há que utilizar as cores com precaução para não dificultar o acesso aos usuários com problemas de distinção de cores (aprox. um 15% do total).

4. Consistência, as aplicações devem ser consistentes com as expectativas dos usuários, ou seja, com sua aprendizagem prévia.

5. Eficiência do usuário, os web sites devem centrar-se na produtividade do usuário, não no próprio web site. Por exemplo, às vezes as tarefas com maior número de passos são mais rápidas de realizar para uma pessoa que outras tarefas com menos passos mas mais complexas.

6. Reversibilidade, um web site há de permitir desfazer as ações realizadas

7. Lei de Fitts indica que o tempo para alcançar um objetivo com o mouse está em função da distância e do tamanho do objetivo. A menor distância e maior tamanho mais facilidade para usar um mecanismo de interação.

8. Redução de tempo de latência. Torna possível otimizar o tempo de espera do usuário, permitindo a realização de outras tarefas enquanto se completa a prévia e informando ao usuário do tempo pendente para a finalização da tarefa.

9. Aprendizagem, os web sites devem requerer um mínimo processo de aprendizagem e devem poder ser utilizados desde o primeiro momento.

10. O uso adequado de metáforas facilita a aprendizagem de um web site, mas um uso inadequado destas pode dificultar enormemente a aprendizagem.

11. A proteção do trabalho dos usuários é algo prioritário, deve-se assegurar que os usuários nunca percam seu trabalho por conseqüência de um erro.

12. Legibilidade, a cor dos textos deve contrastar com a do fundo, e o tamanho de fonte deve ser suficientemente grande.

13. Continuação das ações do usuário. Conhecendo e armazenando informação sobre seu comportamento prévio deve-se permitir ao usuário realizar operações freqüentes de maneira mais rápida.

14. Interface visível. Deve-se evitar elementos invisíveis de navegação que há de ser inferidos pelos usuários, menus desdobráveis, indicações ocultas, etc. Outros princípios para o design de web sites são:

a) Os usuários devem ser capazes de alcançar seus objetivos com um mínimo esforço e com resultados máximos.

b) Um web site não pode tratar o usuário de forma hostil. Quando o usuário comete um erro o sistema deve solucionar o problema, ou por padrão sugerir varias soluções possíveis, mas não emitir respostas que meramente informem do erro culpando o usuário.

c) Em nenhum caso um web site pode ir abaixo ou produzir um resultado inesperado. Por exemplo, não devem existir links quebrados.

d) Um web site deve se ajustar aos usuários. A liberdade no uso de uma web site é um termo perigoso, quanto maior for o número de ações que um usuário possa realizar, maior será a probabilidade que cometa um erro. Limitando o número de ações ao público objetivo facilita-se o uso de um web site.

e) Os usuários não devem sofrer sobrecarga de informação. Quando um usuário visita um web site e não sabe por onde começar a ler, existe sobrecarga de informação.

f) Um web site deve ser consistente em todos os passos do processo. Embora possa parecer apropriado que diferentes áreas tenham designs diferentes, a consistência entre os designs facilita ao usuário o uso de um site.

g) Um web site deve prover de um feedback aos usuários, de maneira que estes sempre conheçam e compreendam o que acontece em todos os passos do processo.

Medição

O conjunto de atributos representando a usabilidade evidencia o esforço necessário para a utilização de um software. Da mesma forma é considerado o julgamento individual de seu uso através de um conjunto implícito ou explícito de usuários (Avouris, 2001). Para tanto, os critérios de medição da característica de usabilidade estabelecidos pela norma ISO 9241 reflete na:

-análise das características requeridas do produto num contexto de uso específico;
-análise do processo de interação entre usuário e produto;
-análise da eficiência (agilidade na viabilização do trabalho), da eficácia (garantia da obtenção dos resultados desejados) e da satisfação resultante do uso desse produto.

Testes de Usabilidade e Avaliações de Ergonomia

O teste de usabilidade é uma técnica formal que pode envolver usuários representando a população alvo para aquele determinado sistema. Estes usuários são designados para desenvolver tarefas típicas e críticas havendo com isso uma coleta de dados para serem posteriormente analisados. Contudo o teste de usabilidade caracteriza-se por utilizar diferentes voltadas em sua maioria para a avaliação da ergonomia dos sistemas interativos.

-Avaliação Heurística;
-Critérios Ergonômicos;
-Inspeção Baseada em Padrões, Guias de Estilos ou Guias de Recomendações;
-Inspeção por Checklists;
-Percurso (ou Inspeção) Cognitivo;
-Teste Empírico com Usuários.
Entrevistas e Questionários

Algumas técnicas de avaliação para testes de usabilidade podem incluir uma lista de métodos que direciona os esforços dos usuários em realizar uma variedade de tarefas em um protótipo ou sistema. Enquanto realiza estas tarefas ele é observado por inspetores que coletam dados referentes aos processos de interação do usuário, incluindo erros cometidos pelo usuário, quando e onde eles confundem-se ou se frustram, a rapidez com a qual o usuário realiza a tarefa, se eles obtêm sucessos na realização da tarefa e a satisfação do usuário com a experiência.
Entretanto, testes de usabilidade que envolve usuários reais nos procedimentos de interação transformam-se em um procedimento mais oneroso e complexo. A utilização de heurísticas, por exemplo, permite identificar erros mais sérios e difíceis de serem identificados. Mas estudos apontam que a utilização conjunta de ambos os processos, aplicação de heurísticas e testes de usabilidade, é a melhor abordagem de investigações de usabilidade.

Engenharia de Usabilidade

A Engenharia de Usabilidade é uma abordagem de projeto de sistemas onde são utilizados vários níveis de usabilidade especificados quantitativamente numa etapa anterior ao seu desenvolvimento e tendo como objetivo a tomada de decisões de engenharia que vai ao encontro das especificações através de medidas chamadas métricas.
Trata-se, portanto, de uma abordagem metodológica e de natureza científica de produção que objetiva a entrega de um produto usável ao usuário. Para isso utiliza métodos para agrupar requerimentos, desenvolver e testar protótipos, avaliar projetos alternativos, analisar problemas de usabilidade, propor soluções e testes com usuário (Garner, 2003). Preece (1994) apresenta uma lista de etapas que descreve a seqüência do processo de engenharia de usabilidade:

-definir objetivos de usabilidade utilizando métricas;
-especificar níveis de usabilidade planejados que precisam ser alcançados;
-analisar o impacto de possíveis soluções de projeto;
-incorporar retorno derivado do usuário no processo de projeto;
-iterar através do ciclo “projeto-avaliação-projeto” até que os níveis planejados sejam alcançados.

Norma ISO 13407 – Projeto centrado no usuário

O paradigma de desenvolvimento de uma interface com o usuário deve permitir a realização de sucessivos ciclos de “análise  concepção  testes”, com a necessária retro-alimentação dos resultados dos testes, de um ciclo a outro. A estratégia consiste em, a cada ciclo, identificar e refinar continuamente o conhecimento sobre o contexto de uso do sistema e as exigências em termos de usabilidade da interface. Na seqüência dos ciclos se constroem versões intermediárias da interface do sistema que são submetidas a testes de uso, em que os representantes dos usuários simulam a realização de suas tarefas. Inicialmente eles participarão de simulações “grosseiras”, usando maquetes, mas, com o avanço do desenvolvimento, eles recorrerão a protótipos e versões acabadas do sistema, em simulações mais e mais fidedignas. O objetivo é avaliar a qualidade das interações e levar em conta os resultados dessas avaliações para a construção de novas versões das interfaces. Se implementada desde cedo no desenvolvimento, tal estratégia pode reduzir o risco de falhas conceituais do projeto, garantindo que, a cada ciclo, o sistema responda cada vez melhor às expectativas e necessidades dos usuários em suas tarefas. (Cybis, Betiol & Faust, 2007)

Referências

Cybis, W.A, Betiol, A.H. & Faust, R, Ergonomia e Usabilidade – Conhecimentos, Métodos e Aplicações . Novatec Editora. ISBN 978-85-7522-138-9.
ISO (1999). ISO 13407: Human-centred design processes for interactive systems. Gènève: International Standards Organisation.
ISO (1997). ISO 9241-11: Ergonomic requirements for office work with visual display terminals (VDTs). Part 11 — Guidelines for specifying and measuring usability. Gènève: International Standards Organisation.
Mayhew, D.J. (1999). The usability engineering lifecycle: a practitioner’s handbbok for user interface design. San Francisco: Morgan Kaufmann.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Usabilidade





Diferenças entre GIF e JPG

10 10 2007

Atualmente os formatos de arquivo mais utilizados na internet são o .gif e o .jpg. É importante saber a diferença entre estes formatos para que se possa escolher o mais vantajoso dependendo do tipo de imagem que se está trabalhando.

Arquivos GIF

O GIF (Graphics Interchange Format) foi criado em 1987 pela Compuserve. O formato .gif é muito utilizado para imagens com poucas cores ou grandes áreas de uma mesma cor (como ícones, desenhos, logos). Usando gif também é possível criar imagens animadas que são comuns em anúncios utilizando banners. Outra característica interessante do .gif é permitir o uso de áreas transparentes e entrelaçadas.O formato .gif suporta no máximo 256 cores. Não é uma boa opção para imagens fotográficas que necessitam de milhões de cores. Quanto menor a quantidade de cores usada em um arquivo .gif menor será o tamanho do arquivo. O .gif já utiliza internamente uma esquema de compressão LZW onde não ocorre perdas.Ao criar uma imagem .gif evite utilizar efeitos degrade, “gradients” e desligue o anti-aliasing das fontes para gerar arquivos pequenos. Prefira este formato para imagens com poucas cores.

Arquivos JPEG

Os arquivos .jpg suportam até 16,7 milhões de cores. É a melhor opção para imagens fotográficas. A tecnologia de compressão do jpeg elimina informações da imagem que vão fazer pouca diferença ao olho humano. Dessa forma ocorre uma perda de informações e qualidade da imagem dependendo do nível de compressão que você escolher. Quanto maior a compressão mais perceptível é a queda na qualidade da imagem. O importante é encontrar o nível ideal.

Fonte: http://neosite.ilogic.com.br/artigos/melhorando-seu-site/diferencas-entre-gif-e-jpg.html